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1.
Rev. bras. hipertens ; 12(2): 75-82, abr.-jun. 2005. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-421859

ABSTRACT

Blood pressure is intrinsically variable. Because of this measured blood pressure shows a degree of random variation. In an individual patient, random variation in measured blood pressure causes chance variation in the diagnosis of hypertension. This means that decisions about whether to star treatment of high blood pressure are in part determined by chance. In particular it means that in population groups with a low prevalence of hypertension, the number who are incorrectly diagnosed may be greater than the number who are correctly diagnosed. In an individual patient who is started on treatment, random variation in measured blood pressure causes very significant chance variation when we try to determine whether a treatment is effectively reducing blood pressure. This means that decisions about whether to change treatments are in large part determined by chance. Random variation in measured blood pressure is much greater than the difference between a low dose and a high dose treatment or the difference between one drug treatment and another. Variation in blood pressure measurement therefore causes all subsequent decisions about to be subject to a great deal of arbitrary variation. Neither using the average of many blood pressure monitoring fully resolve this problem. The most satisfactory solution to he diagnostic problem is to follow the lad of New Zealand and European hypertension guidelines and base the decision to treat on the patient’s cardiovascular risk. Cardiovascular risk correlates better with potential benefit to he patient and because it is determined in large part by age and sex, it is a measurement that is less affected by chance variation in measured blood pressure. The solution to he problem of follow up is more radical. Many clinical trials have demonstrated the drugs are effective in lowering blood pressure. We do not need to confirm this fact in every one of our patients


Subject(s)
Humans , Antihypertensive Agents , Hypertension/etiology , Hypertension/drug therapy , Arterial Pressure/physiology
2.
Cad. saúde pública ; 19(6): 1815-1825, nov.-dez. 2003. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-361230

ABSTRACT

Estudo transversal de base populacional sobre altura de crianças de 12 a 59 meses (n = 2.632) foi realizado em Porto Alegre, Brasil. Usou-se regressão linear multinível para investigar o efeito de condições sócio-econômicas, demográficas, de saúde e dos ambientes físico e social sobre a altura, medida em escores-z do padrão de altura para idade do National Center for Health Statisrics. A área de localização do domicílio foi classificada como bem e mal provida em infra-estrutura habitacional. A altura foi, em média, -0,18 escore-z, estando positivamente associada a escolaridade e qualificação ocupacional dos pais, renda, qualidade de moradia, idade materna, intervalo interpartal e peso de nascimento, e negativamente relacionada a prematuridade, número de menores de cinco anos no domicílio e hospitalização nos dois primeiros anos de vida. O efeito da educação materna foi o dobro nas áreas mal providas em infra-estrutura habitacional. O efeito positivo da qualificação ocupacional dos pais foi evidente apenas nas áreas mal providas. Provavelmente, a área de residência modifica o efeito das condições sócio-econômicas sobre o crescimento. Programas habitacionais e de saneamento são potencialmente úteis para diminuir o efeito de condições sócio-econômicas desfavoráveis sobre o crescimento da criança.


Subject(s)
Child Nutrition , Failure to Thrive , Social Conditions , Nutritional Status , Socioeconomic Factors
3.
Cad. saúde pública ; 13(1): 37-43, jan.-mar. 1997. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-195714

ABSTRACT

Estudou-se a aderência ao tratamento de pneumonia em crianças, em serviço ambulatorial de hospital pediátrico em Fortaleza, Brazil. Foram investigadas 171 crianças com diagnóstico de pneumonia. Através de questionário foram coletadas informaçöes referentes à prescriçäo médica e estimada a aderência ao tratamento de 149 crianças. Os antimicrobianos mais comumente prescritos foram penicilina procaína (33 por cento), penicilina benzatina (31 por cento), ampicilina ou amoxacilina (12 por cento) e cotrimoxazol (8 por cento). Embora tenha sido freqüente a associaçäo de antimicrobianos com outros medicamentos, tratamento exclusivo com penicilina procaína foi prescrito para 31 crianças. A aderência ao uso de antimicrobianos foi de 52 por cento, tendo sido mais elevada para os pacientes tratados exclusivamente com medicaçäo injetável. As prescriçöes médicas combinaram, muitas vezes, diferentes antimicrobianos durante o mesmo tratamento. A análise das diferentes associaçöes antimicrobianas revelou que apenas 81 (54 por cento) crianças receberam tratamento apropriado, por período de cinco ou mais dias. Concluiu-se que a identificaçäo de antimicrobianos que possam resultar na maior aderência ao tratamento permanece como um dos principais desafios no manejo ambulatorial das pneumonias nas crianças. Outros medicamentos incluíram os analgésicos e broncodilatadores.


Subject(s)
Humans , Infant , Child Welfare , Morbidity , Pneumonia/epidemiology
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